A nutrigenética estuda as interações entre hábitos alimentares e o perfil genético de cada indivíduo mostrando a importância da individualização da dieta. Por mais que um alimento seja considerado saudável ou funcional, não terá essa resposta benéfica para todas as pessoas.
A epigenética expressa a maneira como um gene é “ligado” ou “desligado”. Todas as nossas células contêm o mesmo código genético, mas a maneira como ele é “expressado” varia de acordo com estilo de vida, alimentação, exercício físico, exposição à substâncias tóxicas (drogas, poluição, metais pesados, plástico, agrotóxicos, cosméticos, etc), podendo alterar esse padrão de liga e desliga, deixando uma “marca” epigenética que é transmitida a cada nova divisão celular no mesmo corpo. Os fenômenos epigenéticos promovem mudanças que podem persistir por uma ou mais gerações, por isso hoje em dia se fala tanto em programação metabólica (leia #nutrimrprogramacaometabolica no Instagram).
Hoje está mais que comprovado que genética não é destino, existe a possibilidade de ligar ou desligar os seus genes e silenciar doenças que você tem predisposição.
De acordo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) apenas 10-20% são considerados genéticos e 80-90% fatores externos (mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, os hábitos e o estilo de vida, etc).
Você já pensou o que pode estar ligando ou desligando no seu organismo de acordo com seu estilo de vida?
Cuidar da alimentação, fazer atividade física, trocar os cosméticos tradicionais por naturais, consumir orgânicos, cuidar da mente, cuidar da parte espiritual não é bobeira, nem luxo, e nem só estética, vai muito além disso!
É fundamental para envelhecer com mais saúde e qualidade de vida!
Tem muitas coisas que fogem ao nosso alcance como a poluição que respiramos diariamente, a qualidade da água que consumimos, a radiação dos celulares! Por isso vamos fazer o que nos cabe!