Açúcar branco: passa por um processo de refinamento e branqueamento e é obtido principalmente da cana-de-açúcar. No processo de refinamento há remoção completa de todos os nutrientes contidos na cana, sendo assim, ele é rapidamente digerido, absorvido provocando um rápido aumento dos níveis de glicose e insulina levando a alta deposição de gordura nas células.
Açúcar mascavo: é feito a partir da cana de açúcar e não passa por branqueamento, com isso é mais saudável do ponto de vista nutricional por conterem mais nutrientes, mas também provocam as oscilações desagradáveis na glicose que o açúcar branco provoca e como já foi dito, favorecem o ganho de gordura.
Açúcar de coco: extraído das flores da palma de coco, possui vitaminas e minerais naturais da palma de coco, contendo quantidades elevadas de potássio, magnésio, zinco e ferro. É também uma fonte natural de vitaminas B1, B2, B3 e B6, além de ter o índice glicêmico mais baixo, ou seja, a liberação é lenta evitando picos de glicose e insulina no sangue, reduzindo com isso o acúmulo de gordura quando consumido com moderação.
Açúcar demerara: é obtido por um leve processo de purificação do açúcar da cana, porém não recebe aditivos químicos como o açúcar refinado. Mantém teores de minerais da cana semelhante ao açúcar mascavo. Mas também provocam as oscilações desagradáveis na glicose que o açúcar branco provoca e como já foi dito, favorecem o ganho de gordura.
Mel: é um alimento natural, feito por abelhas a partir de néctar de flores e plantas. É composto por 43% em média de frutose. É um alimento rico em minerais como selênio, manganês, zinco, cromo, além disso apresenta efeito prebiótico.
Stévia: adoçante produzido a partir da planta Stevia rebaudiana, seu poder adoçante pode chegar a ser de 70 a 400 vezes superior ao açúcar branco. Dentre seus benefícios destaque-se por não conter calorias, a inibição da formação de cáries dentais. Tem um gosto amargo, porém é o mais natural.
Xilitol: é um adoçante natural produzido a partir de um poliálcool e apresenta baixo índice glicêmico, com isso não gera picos de glicose. Ainda previne cáries, mas em excesso pode levar a diarreia.
Sucralose: adoçante produzido a partir da cana de açúcar e apresenta poder adoçante 600 vezes maior que o açúcar comum. Não contém calorias, porém contém cloro na composição que compete com o iodo e prejudica o funcionamento da glândula tireoide, podendo piorar casos de hipotireoidismo.
Aspartame: É o pior deles e o mais polêmico, pois já se tem conhecimento de 92 efeitos colaterais associados ao seu consumo. Seu consumo pode causar dor de cabeça, ataques de pânico, alterações de humor, episódios de mania e alucinações visuais; reações alérgicas alimentares; enxaquecas; complicações do diabetes; depressão; aumento de cortisol; perda de memória;
O uso crônico pode ter relação com doenças degenerativas (Parkinson, Alzheimer), fibromialgia, diabetes, tumores cerebrais, esclerose múltipla e lúpus.
Demais adoçantes artificiais (ciclamato, sacarina, acessulfame-K): são produtos totalmente químicos que são produzidos em laboratório, ou seja, nosso organismo reconhece como toxina causando inflamação e desequilíbrios orgânicos. Alguns deles podem ter relação com doenças como câncer. Por isso, fuja deles!
No final das contas, o ideal é que você aprenda a consumir alimentos sem adoçar, quando necessário preferir açúcar de coco, xilitol ou stévia 100% sempre na menor quantidade possível. E aqui fica um alerta: Cuidado com os suplementos e alimentos industrializados que você consome, pois, a maioria contém exatamente aqueles piores adoçantes/açúcares.